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Maria de Fátima, Isá Gildo, Lúcia Moiane.

sexta-feira, 13 de março de 2015

HOMEM TEVE QUE DECIDIR ENTRE MORRER OU VIVER COM SIDA

Um britânico de 40 anos de idade foi confrontado com a mais difícil das decisões: decidir se fazia um transplante que lhe poderia salvar a vida, mas que ao mesmo tempo o poderia deixar com o vírus da Sida.
Homem teve que decidir entre morrer ou viver com Sida
Tony Gartside, de 40 anos de idade, estava em lista de espera para receber um transplante há quatro anos quando foi confrontado com o maior dos dilemas, reporta o Daily Mail. Disseram-lhe que estavam disponíveis para transplante rins e pâncreas, mas que o dono desses órgãos poderia estar infetado com Sida.

Depois de se recolherem os órgãos de um corpo, existe um período de tempo muito reduzido para serem transplantados. Tony, que sofre de falência renal, recebeu a chamada de madrugada e foi imediatamente reencaminhado para o hospital, em Oxford.

No entanto, quando chegou foi informado de que os órgãos provinham de uma vítima de overdose de drogas e que levaria pelo menos duas semanas até se saber se estaria infetado com o vírus da Sida.

“Puseram-me num quarto e disseram-me que os órgãos vinham de uma vítima de overdose de drogas e perguntaram-me se eu ainda queria ir em frente com o transplante. (…) Mas avisaram-me de que não teriam certeza sobre a Sida em menos de duas semanas”, adiantou o homem ao Daily Mail.

“Foi um processo assustador, ter que dizer sim ou não depois de uma viagem de horas numa ambulância. Pensei: ‘Arrisco e digo sim ou digo não e espero outros 18 meses, ou mais?’. No fim, acabei por fazer a operação”, revelou.

A operação demorou dez horas e depois esteve doente durante dias, onde por várias vezes questionou se estaria infetado com Sida. No entanto, duas semanas depois chegaram os resultados e eram... negativos.

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PRIMEIRO TRANSPLANTE DE PÊNIS DO MUNDO FOI BEM-SUCEDIDO

Uma equipa de médicos sul-africanos anunciou hoje ter realizado o primeiro transplante de pénis bem-sucedido do mundo, três meses após a inovadora operação.
O primeiro transplante de pénis do mundo foi bem-sucedido
O doente, de 21 anos, tinha sofrido uma amputação do pénis há três anos, após uma infeção causada por uma circuncisão mal feita numa cerimónia de iniciação tradicional africana.

Numa operação de nove horas, efetuada no Hospital Tygerberg, na Cidade do Cabo, ele recebeu o seu novo pénis de um dador morto a cuja família os médicos agradeceram.

"Provámos que pode ser feito -- podemos dar a alguém um órgão tão bom como o que tinha", disse Frank Graewe, diretor do serviço de cirurgia plástica reconstrutiva da Universidade Stellenbosch, no sudoeste da África do Sul.

"Foi um privilégio participar no primeiro transplante de pénis bem-sucedido em todo o mundo", acrescentou.

Os médicos indicaram que o homem, cuja identidade não foi revelada, fez uma recuperação total desde a operação, a 11 de dezembro, e recuperou todas as funções urinárias e reprodutivas.

"O nosso objetivo era que ele estivesse totalmente funcional ao fim de dois anos e estamos muito surpreendidos com a sua rápida recuperação", afirmou Andre van der Merwe, diretor do serviço de urologia de Stellenbosch.

Um transplante semelhante tinha já sido feito, com êxito, em 2006, na China, mas os médicos tiveram de remover o órgão ao fim de duas semanas devido a "um grave problema psicológico do recetor e da sua mulher".

Todos os anos, muitos adolescentes sofrem amputações de pénis em consequência de circuncisões mal feitas em cerimónias de iniciação.

"Existe na África do Sul uma maior necessidade deste tipo de procedimento do que no resto do mundo", sublinhou Van der Merwe em comunicado.

Os adolescentes africanos de alguns grupos étnicos passam cerca de um mês isolados no mato ou em regiões montanhosas como parte da sua iniciação à idade adulta. A experiência inclui circuncisão, bem como lições de coragem e disciplina masculinas.

No ano passado, uma comissão concluiu que 486 rapazes tinham morrido nas escolas de iniciação de inverno entre 2008 e 2013, sendo uma das principais causas complicações provocadas por infeções pós-circuncisão.

"Para um jovem de 18 ou 19 anos, a perda do pénis pode ser profundamente traumática e ele não tem necessariamente a capacidade psicológica para processar isso, havendo mesmo casos de suicídio", observou Van der Merwe.

O médico descreveu o dador anónimo e a sua família como "os heróis" desta história.

"Eles salvaram as vidas de muitas pessoas, porque doaram o coração, os pulmões, os rins, o fígado, a pele, as córneas e o pénis", frisou.

A equipa sul-africana é composta por três médicos experientes, coordenadores de transplantes, anestesistas, enfermeiros, um psicólogo e um especialista em ética.

Os cirurgiões da Universidade de Stellenbosch e do Hospital Tygerberg tinham procurado intensivamente um dador compatível como parte de um estudo piloto para desenvolver os transplantes de pénis em África.

Algumas técnicas foram desenvolvidas a partir do primeiro transplante facial, em França, em 2005.

A equipa tenciona, agora, realizar mais nove operações semelhantes.

A África do Sul é, há muito, pioneira nas cirurgias de transplante: em 1967, Chris Barnard realizou o primeiro transplante de coração no Hospital Groote Schuur, na Cidade do Cabo.

O cidadão chinês que rejeitou o seu novo pénis em 2006 recebeu o órgão transplantado quando os pais de um homem em morte cerebral aceitaram doá-lo.

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quinta-feira, 12 de março de 2015

LEBRON JAMES INOVA, ACTUA SEM SUA BANDANA E DEIXA FÃS INTRIGADOS NA NBA

Ala do Cleveland Cavaliers jogou pela primeira vez na carreira uma partida inteira sem usar o acessório e deixou alguns torcedores dos Cavs "perdidos" em quadra.
LeBron teve boa atuação contra os Mavericks na terça-feira (Foto: Getty Images)

LeBron James voltou a jogar bem e recolocou o Cleveland Cavaliers entre os melhores times da Conferência Leste da NBA. Mas não é o bom momento do camisa 23 que tem chamado a atenção dos fãs da franquia de Ohio. Diante do Dallas Mavericks, na vitória por 127 a 94, na noite da última terça-feira, "King" completou pela primeira vez na carreira um jogo sem usar sua tradicional faixa na cabeça, que além de estilosa, o ajuda a conter o suor durante o jogo.

Ver Lebron em quadra sem o item é quase impossível. Uma das únicas vezes em que ele jogou sem a faixa foi em 2013, durante alguns minutos do jogo 6 da final da NBA diante do San Antonio Spurs. Ele também fez isso em sua temporada de estreia na NBA, quando era calouro. 

O assunto foi o mais comentado pelos torcedores nas redes sociais, e LeBron James ainda não deixou claro porque optou por fazê-lo. Alguns fãs teriam reclamado que ficou até difícil encontrá-lo em quadra sem a faixa. Contra o Phoenix Suns, LeBron declarou que o item teria caído, por ações do jogo, apenas isso. Mas ele seguiu jogando sem o acessório em grande parte da partida. Em outros jogos, ele fez isso apenas por alguns minutos.

- Apenas aconteceu, foi coisa de momento e eu a tirei - disse LeBron naquele jogo.

Resta saber se na próxima partida do Cleveland Cavaliers pela NBA, contra o San Antonio Spurs, nesta quinta-feira, LeBron irá repetir a ação de jogar sem a faixa.

SE O BARRULHO DE ALGUÉM A COMER TE IRRITA, PODE SER QUE SEJAS UM GÉNIO

Um estudo recente revela que as pessoas mais criativas são, também, as que têm mais dificuldades de concentração. É mais fácil pensar ‘fora da caixa’ para quem não consegue bloquear informação sensorial irrelevante.
Irrita-lhe o barulho de alguém a comer? Se calhar é um génio
Um estudo recente revelou que a hipersensibilidade ao som pode ter sido a chave para a criatividade de alguns génios, como Marcel Proust, que usava uma espécie de tampões para os ouvidos e forrava o quarto com cortiça para estar completamente em silêncio enquanto trabalhava.

Os psicólogos envolvidos no estudo indicam que a incapacidade para bloquear informação sensorial irrelevante pode estar fortemente relacionada com a criatividade. Esta filtragem sensorial ‘falhada’, como a descrevem os cientistas, acontece desde muito cedo e involuntariamente.

Os resultados da investigação foram apresentados na publicação ‘Neuropsychologia’ e sugerem que para as pessoas com este tipo de aflição será mais fácil pensar de forma criativa, pois o seu cérebro é capaz de se focar, em simultâneo, num maior leque de estímulos.

Foram analisadas as ligações entre a capacidade de bloquear estímulos áudio irrelevantes e a capacidade para pensar ‘fora da caixa’, sendo testadas 100 pessoas neste âmbito. A conclusão é a de que há uma forte correlação entre ser-se incapaz de filtrar sons irrelevantes e ser-se criativo.

MULHER NÃO COME UMA REFEIÇÃO HÁ 7 ANOS

Nicola Nichols tem 25 anos e há sete que não come uma refeição. Sofre de uma condição rara que deixa a parede do seu estômago paralisada. Por causa desta doença pode nunca mais voltar a comer.


Há sete anos, Nicola Nichols dirigiu-se ao hospital para tratar de uma gripe sazonal. Depois de recuperar do vírus, esta mulher, hoje com 25 anos, começou a vomitar 50 vezes por dia, não conseguindo reter líquidos ou qualquer alimento. Os médicos diagnosticaram-lhe gastroparesia, uma paralisia dos músculos do estômago. E desde então, não come qualquer refeição.

Nicola, que reside em Bolton, no Reino Unido, alimenta-se agora por método intravenoso, depois dos seus intestinos terem falhado. Por esta razão, e apesar de neste período ter tido dois filhos, a jovem perdeu o cabelo, mas diz-se mais sortuda do que muitos.

“Ainda faço as refeições para os meus filhos e apesar de o cheiro e a aparência serem agradáveis, sei que não posso sequer dar uma dentada porque ficaria com dores incapacitantes”, refere a jovem mãe ao Daily Mail, revelando que na altura em que descobriu a doença teve de abandonar o seu trabalho porque sofria imenso com a sua condição, explicando ainda que passou o seu casamento a ver todas as pessoas a comer e ela sem poder dar uma garfada.

A verdade é que Nichols passou por um calvário de praticamente um ano até ter um diagnóstico final. Depois de descoberta a sua condição, a jovem foi submetida a um conjunto de tratamentos de ‘emergência’, que incluíram um pacemaker gástrico, que não funcionou e que inclusivamente causou uma falha gástrica.

Agora, para se manter viva e saudável, tem de ser alimentada todos os dias diretamente através da corrente sanguínea para conseguir os nutrientes necessários, sendo que complementa este tipo de alimentação com sacos de alimentos e glucose diretamente ‘injetados’ no seu corpo. 

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quarta-feira, 11 de março de 2015

NÃO SE DEVE FORÇAR AS CRIANÇAS A DAREM BEIJOS. SAIBA PORQUÊ?



 Forçar os seus filhos a cumprimentar outra pessoa com um beijo pode ser desaconselhável. Saiba porquê.
Eis por que não deve forçar crianças a darem beijos
No momento de cumprimentar um estranho ou parente afastado com um beijo, muitas crianças hesitam. Esta recusa é normalmente condenada pelos pais, que acabam por insistir no beijo, tido como exemplo de boa-educação. 

“Cumprimentar, que é um ato de cortesia, não é sinónimo da intimidade a que o beijo força", por isso, um sorriso ou um aceno podem ser suficientes, defende o pediatra Mário Cordeiro, em declarações ao Diário de Notícias.

Na opinião do especialista, as "as crianças não devem ser obrigadas a beijar quem quer que seja, embora devam ser entusiasmadas a cumprimentar as pessoas".

A discussão sobre se os pais devem ou não coagir as crianças a beijar outras pessoas foi relançada recentemente pela jornalista colombiana Ana Hanssen. 

Para a escritora, existem várias razões porque não o deve fazer: respeitar a decisão da criança sobre a forma como demostra afeto e a ideia de que o beijo é algo íntimo, porque os adultos também não gostariam de ser obrigados a faze-lo contra vontade e por uma questão de segurança.

O último ponto levantou polémica e falta de consenso entre especialistas. Ana Hanssen diz basear-se em vários estudos segundo os quais as crianças que são forçadas a beijar são mais vulneráveis a sofrer abusos sexuais.

Fonte: NaoM