quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

AS PERGUNTAS QUE CONFIRMAM A EXISTÊNCIA (ou não) DO AMOR



Afinal, saber se na sua relação existe amor pode ser mais simples do que pensa. Basta responder a duas perguntas e comparar as respostas com as do seu conjugue. De acordo com dois economistas, que se baseiam num estudo feito nos anos 80, as discrepâncias nas respostas podem predizer um possível divórcio, conta o Daily Mail.
As duas perguntas que provam a existência (ou não) de amor
A discussão é antiga e as conclusões estão ainda para ser descobertas – afinal, o amor existe? A procura da resposta a esta pergunta é particularizada diariamente por casais à espera de dar o passo certo numa determinada fase da vida

E se existisse uma forma de aferir, de facto, se existe amor numa determinada relação?

Uma equipa de investigação britânica fez, nos anos 80, duas perguntas a 4,242 casais e depois voltou a repetir as questões, seis anos mais tarde. As perguntas são: ‘Quão feliz está no seu casamento em comparação com o que estaria se estivesse sozinho?’ e ‘Como é que acha que o seu conjugue respondeu a esta questão?’.

Leora Friedberg e Steven Stern, dois economistas da Universidade da Virginia, nos EUA, decidiram voltar a analisar as conclusões do estudo e descobriram que estas podem ser aplicadas à realidade e que as discrepâncias entre o que uma pessoa pensa da felicidade da outra, numa relação, podem predizer o futuro da mesma.

Muitas das pessoas que responderam que estavam tão bem sozinhas como com o companheiro acabariam por se separar, por exemplo. No entanto, as pessoas que sobrestimavam a felicidade do companheiro foram quem mais se separou, no espaço de seis anos.

Apenas 40.9% das pessoas acertaram nas respostas dos companheiros, ou seja, quase 60% dos casais estavam enganados em relação ao que o parceiro sentia. 

Fonte: NaoM

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