A ideia de que todas as celebridades são monetariamente afortunadas não é, sempre, verdade. Pode ser, durante uns tempos, mas existem casos em que o dinheiro não chega para as dívidas e a declaração de falência é a única alternativa.
Oscar Wilde é um dos exemplos dados pelo The Telegraph. O poeta e escritor declarou bancarrota em 1885 após um processo judicial contra o Marquês de Queensbery, depois deste o ter acusado de sodomia. Wilde foi condenado a dois anos de cadeia, mas decidiu recorrer e foi aqui, depois de perder o recurso, que viu todo o seu dinheiro ‘voar’ para as custas judiciais e indeminizações.
Como consequência de um negócio menos feliz – uma loja em New Salem – Abraham Lincoln teve que declarar falência por não conseguir fazer face às despesas. Lincoln vendeu a sua parte do negócio mas herdou uma dívida de mil dólares do seu sócio quando este faleceu.
Corria o ano 2003 quando Mike Tyson se viu obrigado a declarar falência. O ex-pugilista depois de perder o controlo de todas as compras luxuosas que fez, que incluíram joias, mansões, carros, motas e festas.
Larry King declarou falência em 1978, um ano depois de ser despedido. Com uma dívida a rondar os 350 mil dólares, King viu na televisão a sua salvação. Começou com a apresentação de um programa noturno e agora detém já uma fortuna na ordem dos 150 milhões de dólares.
Donald Trump é o campeão das falências. O empresário confessou-se profissionalmente falido por quatro vezes – 1991, 1992, 2004 e 2009 – mas a sua fortuna pessoal acabou por escapar quase ilesa.